A dor ainda é muito profunda. O silêncio ainda me persegue e o passado não tem retorno. Lembrando, vendo as imagens dos dias mais ensolarados dos que de hoje,posto uma música escrita por Edil Pacheco para mim e minha irmã, Enoe. Esta canção foi escrita e entregue a meu pai que sempre cantava para dançarmos:
"Hilda e Enoe saem da floresta
Vêm ver o sol rair.
Popa e Tatatá correm pra pular
É hora de fazer a festa.
Enoe vem depressa entra na roda,
Com a Hilda se rebola
Todo mundo vem dançar.
Vem cá morena
Vem entrar nessa ciranda
Sapateia na varanda
Até o dia clarear
Hilda e Enoe..."
Nossa, você lembrou da música da nossa infância. Tantas recordações voltam quando penso nesta canção.
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