
Suas vontades perdeu em algum lugar junto com aquele que partiu. Mas, será isso mesmo? Foi ele ou já estava no limite? Mais perguntas. Nenhuma resposta. A angústia domina e mata lentamente sorrindo enquanto a olhava se desvanecer e delirar no mistério da saudade.
Corta- se sentindo o sangue escorrer da sua alma já ferida. Lágrimas sufocam a garota que não se permitiu chorar nunca. O passado persegue a paz do cotidiano entediante, as memórias buscam atormenta-lá até nos últimos segundo de sua vida.
As pessoas passam e ela sorri fingindo que tudo está tudo bem. Ninguém percebe, ninguém se importa. É o momento, o presente que valem para aqueles que a rodeiam. Mas, é assim que precisa ser. Na realidade, está consciente dos seus defeitos e de como nunca chegará no lugar onde pretendia ir. Seu caminho se findara e seu corpo morto não apagava seus erros no mundo que somente a castigou.
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